quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Of books and wine.

Aaye, mellon.

Um update rápido sobre algo muito importante: Literatura.

Se você gosta de fantasia medieval, eu recomendo algumas obras:
As Crônicas de Dragonlance: Estes livros são escritos pela Margaret Weis e pelo Traicy Hickmann, falam sobre o mundo de Krynn (é o mundo de Dragolance, que é um RPG da Wizards of the Coast, falo mais no futuro), contam sobre as aventuras de um meio-elfo, cheio de conflitos pela suas duas meia-raças, e sua turma, um paladino da extinta Solamnia, um anão velho (até pelos padrões anões) e ótimo artífice, dois irmãos gêmeos muito diferentes, um kender, dois bárbaros extremamente civilizados, entre outros. Tem muita ação, romance, mas o ponto principal que eu encontrei é que a história surgiu de partidas jogadas com o grupo de RPG do qual os autores participam.
O Senhor dos Anéis: Bem, há uma boa referência desta obra magnífica do professor Tolkien nos filmes de Petter Jackson, também nas músicas de Led Zeppelin (Battle of Evermore é muito legal) e também do Blind Guadian (Lord of the Rings), e em diversos outros lugares, mas nada faz juz ao que está escrito, é simplesmente primoroso... O ideal é que seja lido O Hobbit antes desta trilogia, pois você ficará com muita água na boca para conhecer a Terra-Média! Recomendo a trilogia não só pela primordial narrativa, mas também pela incrível capacidade do professor Tolkien com línguas, como por exemplo o Quenya, com a botânica e relevo. Os apêndices da edição completa são incríveis. Altamente recomendado.
E por falar em livros do professor Tolkien, procure por O Silmarilion, um livro de contos sobre as Silmaril, as pedras videntes da Terra-Média... Impressionante como ele combina com um Concha y Toro reservado... que com certeza é um ótimo vinho. Neste livro há toda a história de Beren, e sua amada Tinúviel (que dizem estar reencarnada na doce Arwen Undómiel) além de ser outro prodígio narrativo, revela bastante da história dos elfos e humanos na Terra-média.

Ufa, era para ser um post curto, acho que me empolguei :P

Lissenen ar' maska'lalaith tenna'lye omentuva!
"Que doces e sonoros risos sejam ouvidos em nosso próximo encontro..." (ah... a frase não é minha, é do grupo "The Gray Company Elves")

Namáryë.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Leia o texto, não o autor.

Aaye!

Recebi um e-mail de uma amiga de um texto muito bom, cujo título é "Seja um Idiota", assinado por Arnaldo Jabor.
Axei tão interessante que postei em uma lista de discução da qual participo (veja aki).
Lendo então os comentários deixados pelos usuários, percebi que o brasileiro tem um sério problema quanto à quem escreveu o texto.
Um dos comentários é assim:
"
Fonte?
Na minha opinião, esse texto não parece ter sido escrito por Arnaldo Jabor, e o que mais tem na net é calouro de faculdade de Letras mandando seus textos por email dizendo que foram escritos por famosos...
Isso aí foi publicado onde?"

E o que importa quem escreveu o texto, ou onde foi postado? Se foi um acadêmico, oras, meus parabéns à ele! Agora, o texto só tem valor se foi assinado por uma pessoa que a sociedade já tenha reconhecido como "guru"?

Até mesmo os gurus tem que começar um dia. Quantos livros bons, ótimos ou maravilhosos já foram escritos por pessoas que não são famosas?

O importante é o conteúdo. Leia-se de Jabor ou de um acadêmico, o melhor de um texto eh que ele seja bem feito, e com conteúdo.

O resto, é rótulo.

Namáryë.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Quando iniciar uma vida nova.

Aaye.

Então, o que é uma vida nova?
Pode ser apenas mudar de profissão, pode ser necessário uma mudança de princípios, pode ser recomeçar do inicio. Não, não é preciso nascer denovo...
Agora,
com toda essa agitação da vida moderna a pergunta já não é mais como, e sim, quando iniciar uma vida nova?
Maneiras são facilmente encontradas. Se for preciso dinheiro, há facilidade no crédito. Se o problema é de saúde, hoje poucas doenças não tem cura. Se for amorosa, bem, o assunto se resolve por seu coração.
O grande problema é: quando?
Quem não leu ainda "Quem Mexeu no Meu Queijo" está perdendo uma boa referência de "quando".
É preciso desenvolver esta capacidade de "farejar os ares da mudança", para que você não perca o momento mais oportuno.
Ainda é possível mudar após este vento passar?
Sim, mas será uma tarefa ainda mais árdua, pois você enfrentará um concorrente muito forte da mudança: o medo.
Então, fique atento às oportunidades, mantenha-se informado sobre o mercado de trabalho, às necessidades da pessoa que você ama, ou então à sua saúde. Se você sentir um vento sibilando e não conseguir identificar, apure seu olfato, a mudança está soprando em sua direção.

Namáryë.